Foi na Fontanheira que existiu a primeira escola de Frádigas
Ou melhor funcionava de Inverno na Fontanheira , com os alunos de Frádigas, Cova, Giesteira, Fontão e todo o seu Ribeiro.
De Verão o Professor Turcato "marido da ti Ana Margarida" ia habitar no Pavão para cuidar aí as suas terras e ao mesmo tempo aproveitava para dar aulas aos alunos do Aguincho, Malhadinha e Teixeira.
Não se sabe ao certo o número de alunos na Fontanheira, mas no Pavão chegaram a andar na escola 32 alunos
O Professor Turcato aprendeu com os Jesuítas, julgo ter sido discípulo do Jesuíta Galvão que veio habitar a Malhadinha no tempo do nosso antepassado Costas Largas "deste Jesuíta Galvão resta um pequeno Missal parte do mesmo com matemática" e talvez uma família que o desconhece "como antigo jesuíta"
Este missal foi dado ao ti António do Pavão, julgo que por uma neta do antigo Jesuíta como forma de pagamento pelo arranjo de uma palheira talvez há mais de 80 anos lá na Malhadinha. O Filho do ti António do Pavão hoje com perto de 90 anos "último homem a nascer no Pavão" guarda esse Missal religiosamente
A escola era paga em géneros, sabe-se que se dava uma ovelha para a primeira parte dos estudos "aprender contas e saber assinar" este curso era o mais frequente,
dava-se uma segunda ovelha ou equivalente para aprender a ler e a escrever
Devo acrescentar que Costas Largas sabia ler e escrever no tempo em que só 10 a 15 por cento da população Portuguesa o conseguia…
Ou melhor funcionava de Inverno na Fontanheira , com os alunos de Frádigas, Cova, Giesteira, Fontão e todo o seu Ribeiro.
De Verão o Professor Turcato "marido da ti Ana Margarida" ia habitar no Pavão para cuidar aí as suas terras e ao mesmo tempo aproveitava para dar aulas aos alunos do Aguincho, Malhadinha e Teixeira.
Não se sabe ao certo o número de alunos na Fontanheira, mas no Pavão chegaram a andar na escola 32 alunos
O Professor Turcato aprendeu com os Jesuítas, julgo ter sido discípulo do Jesuíta Galvão que veio habitar a Malhadinha no tempo do nosso antepassado Costas Largas "deste Jesuíta Galvão resta um pequeno Missal parte do mesmo com matemática" e talvez uma família que o desconhece "como antigo jesuíta"
Este missal foi dado ao ti António do Pavão, julgo que por uma neta do antigo Jesuíta como forma de pagamento pelo arranjo de uma palheira talvez há mais de 80 anos lá na Malhadinha. O Filho do ti António do Pavão hoje com perto de 90 anos "último homem a nascer no Pavão" guarda esse Missal religiosamente
A escola era paga em géneros, sabe-se que se dava uma ovelha para a primeira parte dos estudos "aprender contas e saber assinar" este curso era o mais frequente,
dava-se uma segunda ovelha ou equivalente para aprender a ler e a escrever
Devo acrescentar que Costas Largas sabia ler e escrever no tempo em que só 10 a 15 por cento da população Portuguesa o conseguia…
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Pela sua ópinião bem haja